Resumo

Updated 22/12/22

O IRD apoia a democratização do conhecimento científico a fim de reforçar os laços entre a ciência e a sociedade. Tornar público as pesquisas em andamento e as últimas notícias, dar aos jovens o gosto pela ciência, tornar visíveis os "bastidores" da pesquisa, trabalhando a abordagem científica e os diferentes métodos de pesquisa, adaptando-se ao contexto digital... todos estes objetivos fazem parte da nossa ação de cultura científica no Brasil!

Cathédrale Brasilia

© Sabrina Milani

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Exposition Desertification

© @IRD

As exposições disponíveis no Brasil

A produção das exposições associa o serviço de mediação com os públicos e o.a.s pesquisadore.a.s do IRD, permitindo-lhes transmitir os resultados do seu trabalho ao maior número de pessoas possível, onde quer que o Instituto esteja presente. Os públicos-alvo são principalmente o público em geral e os estudantes do ensino fundamental e ensino médio.

Encontre abaixo as exposições disponíveis no Brasil (traduzidas e impressas).

Ver todas as exposições do IRD.

  • Exposição "A pesquisa à serviço do desenvolvimento, 17 objetivos para um futuro sustentável" 

    Apresentação

    Desde a adoção dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs) pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 2000, foram feitos progressos para combater a pobreza e reduzir as desigualdades no mundo: melhoria dos índices de escolarização, saúde materna e infantil, redução da desnutrição... No entanto, conflitos, mudanças climáticas contínuas e degradação ambiental estão dificultando esses avanços significativos. É neste contexto que a ONU adotou 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em 2015. Todos eles estão relacionados a um mesmo desafio: nossa capacidade de transformar nossas sociedades para viver em um mundo melhor, mais justo e eqüitativo, que respeite o meio ambiente e as pessoas.

    Embora o papel de certos atores no alcance dos ODS (Estados, ONGs, organizações internacionais, etc.) possa ser óbvio, este não é o caso da pesquisa, cujo papel nesta área é pouco conhecido. Entretanto, a pesquisa é - ou será - incumbida a desempenhar um papel de liderança para atingir esses objetivos até 2030: produzir conhecimentos e dados confiáveis, propor soluções inovadoras, avaliar os progressos realizados, mas também interpretar os ODS com certo distanciamento. A pesquisa científica e a inovação têm um papel particularmente importante a desempenhar nos países em desenvolvimento, que são especialmente vulneráveis e enfrentam múltiplos desafios, tanto locais quanto globais (impactos das mudanças climáticas, crises financeiras, pandemias, etc.).

    Em 22 painéis, figuras, gráficos e fotos, esta exposição ilustra, para o público em geral, o papel essencial da pesquisa científica para alcançar o desenvolvimento sustentável.


    Descritivo técnico dos paineis

    • 22 banners 90 x 180 cm
    • Fixação por tripés ou em paredes
    • Disponível apenas em português 
    • Disponível para empréstimo
    • Para acessar os paineis originais (fr), clique aqui

    Para maiores informações e as modalidades de empréstimo, favor contatar: bresil@ird.fr

  • Exposição "A desertificação, um desafio para a pesquisa"

    Apresentação

    A desertificação é tanto uma questão ambiental quanto uma questão de desenvolvimento sustentável. Na verdade, é um grande obstáculo para aumentar a qualidade de vida nos países do Sul.

    Os cientistas estão trabalhando para observar e entender a desertificação. Associadas a outras formas de conhecimento (agricultores, organizações da sociedade civil), suas pesquisas estão permitindo elaborar soluções para frear a degradação das terras e recuperar as terras degradadas.

    Em 23 painéis e fotos, esta exposição ilustra o papel essencial da pesquisa científica na luta contra a desertificação.

    Esta exposição foi produzida em parceria com o Comitê Científico Francês sobre Desertificação.


    Descritivo técnico dos paineis

    • 23 banners 90 x 180 cm
    • Fixação por tripés ou em paredes
    • Disponível apenas em português 
    • Disponível para empréstimo
    • Para acessar os paineis originais (fr), clique aqui

    Para maiores informações e as modalidades de empréstimo, favor contatar: bresil@ird.fr

  • Exposição "Matérias plásticas: vidas selvagens"
    Francecolab Recife 2022
    A exposição em Recife, Brasil, Abril 2022 - © Héloïse Benoit, IRD

    Os plásticos têm gradualmente transformado os estilos de vida vietnamitas desde que o país se abriu ao comércio internacional no final dos anos 80 e novos itens de consumo feitos de polímeros foram gradualmente importados. O país passou de uma economia marcada pela escassez para um sistema de produção e consumo em massa, particularmente de bens manufaturados feitos de plástico, em apenas alguns anos.

    Hoje, o Vietnã se tornou um grande exportador de produtos plásticos e está se tornando um lugar cobiçado no mercado internacional de plásticos. Ao mesmo tempo, a comunidade científica identificou o país como um dos principais culpados da poluição plástica nos oceanos: ocupa o 4º lugar em um ranking publicado na revista Science em 2015. Esta exposição trilíngue (francês, português e inglês) destinada ao público em geral visa fazer um balanço da vida social do plástico no Vietnã, seguindo objetos de seus locais de produção, consumo, na intimidade da vida cotidiana e até o acúmulo de resíduos no ambiente aquático. Ela se baseia em uma colaboração científica entre pesquisadores franceses e vietnamitas em ciências sociais e ambientais: Mikaëla Le Meur (Antropóloga) - Émilie Strady (Geochemista da água) - Kiêu Lê Thuy Chung (Geóloga). Baseada nos gráficos originais e ilustrativos de Elza Montalhuc, esta exposição visa tornar as questões locais e globais relacionadas ao plástico, um material popular e democrático, sensível e acessível, mas cujos efeitos sobre o meio ambiente são cada vez mais preocupantes.

    No outro lado do mundo, o Brasil é um grande produtor de resíduos plásticos, com quase 12 milhões de toneladas por ano. Apesar de um sistema de tratamento de resíduos mais "eficiente" - apenas 9% dos resíduos não são reciclados, em comparação com 86% no Vietnã - e um contexto histórico, social, político e econômico diferente, a comparação entre o Brasil e o Vietnã mostra que o plástico coloca problemas semelhantes em termos sociais e ambientais. Além de ser uma abertura às ciências sociais e ambientais para um público não-especialista e uma janela para descobrir uma cultura diferente, esta exposição permite compreender a dimensão global do problema da poluição plástica, bem como abordar a questão em diferentes escalas.


    Descritivo técnico dos painéis

    • 22 painéis de lona 60x120 cm
    • Trilíngue: Francês, português e inglês
    • Fixação por tripés ou em paredes
    • Disponível para empréstimo ou arquivos HD (impressão às custas do emprestador)

    Para maiores informações, contate bresil@ird.fr

  • Exposição "Oceano, um laboratorio a céu aberto"
    AMAZOMIX

    Em 2021, uma equipe de 17 pesquisadores franceses e brasileiros se embarcou por mais de 40 dias no navio Antea para a expedição AMAZOMIX. Partindo de Caiena na Guiana Francesa, o navio navegou na plataforma continental brasileira em frente à foz do rio Amazonas, para estudar a dinâmica oceânica e o funcionamento do ecossistema marinho.

    Cobrando cerca de 6 milhões km2, um terço da América do Sul, e trazendo 20% das águas continentais e uma quantidade considerável de sedimentos no oceano mundial a bacia do Rio Amazonas é a maior do mundo. No entanto, sua foz é pouco estudada e muitos aspectos da biodiversidade e dos fenômenos físicos na área permanecem desconhecidos.

    Para entender o como funciona esse ambiente e o seu papel no oceano mundial, cientistas decidiram se unir para entender essa complexidade. Foram envolvidos especialistas de mais de vinte áreas de conhecimento: físicos, biogeoquímicos, biólogos marinhos... A bordo, a equipagem utilizou uma variedade de ferramentas para coletar dia e noite dados sobre compartimentos abióticos, físicos e químicos, e bióticos, desde fitoplâncton até grandes peixes. Longe de ficar perdidos no oceano, a equipe marítima estava acompanhada pelo time que permaneceu em terra, seguindo cada passo do navio e aportando um suporte essencial para tornar a missão um sucesso.

    Foi uma aventura científica e humana, percorrendo 6.000 km e através da plataforma continental e analisar o impacto das correntes, da pluma e dos processos de turbulência na estrutura dos ecossistemas marinhos. A expedição permitiu também rastrear a origem e distribuição diversos poluente, metais pesados ou microplásticos, e determinar o seu impacto na rede trófica.

    Em outubro 2021, a expedição terminou e os cientistas voltaram no laboratório. Agora vem um longo e apaixonante trabalho de análise para as equipes!


    Descritivo técnico dos painéis

    • 17 painéis formato A1 (84,1 x 59,4 cm)
    • Bilíngue: Francês / Português
    • Como expor: tripés, suportes, paredes (às custas do emprestador)
    • Disponível para empréstimo em formato A2 ou arquivos HD (impressão às custas do emprestador)
    • Ver a versão web

    Para maiores informações, contate bresil@ird.fr

Le palmier Babaçu, restitution

© Luc Markiw, IRD Image

Capture d'écran du film "Le Palmier babaçu aujourd'hui, et demain ?", 2019

Ciência para os jovens

O IRD leva a cabo ações dirigidas aos jovens a fim de desenvolver uma mentalidade crítica, começando na escola primária e secundária. No Brasil, estamos a desenvolver parcerias com atores locais no âmbito de ações pontuais e de acompanhamento de grupos escolares.

  • ePOP, Concurso de vídeo que chega no Brasil

    Desde 2017, a RFI Planet Radio e o IRD vêm organizando a competição de vídeos das Pequenas Ondas Participativas (ePOP).

    Cada ano, o concurso convida os e as participantes de todo o mundo a usar seus smartphones para gravar as testemunhas das pessoas que enfrentam os impactos das mudanças climáticas e ambientais diariamente, através de um pequeno vídeo de 3 minutos. Atualmente, a comunidade tem mais de 450 cineastas comprometidos com um futuro sustentável e 100.000 seguidores nas redes sociais.

    2021 marcou a primeira participação do Brasil na rede ePOP, um interesse que se confirma em 2022 com 4 vídeos brasileiros nomeados para algum prêmio - e isso vai continuar !

    Saiba mais: www.ird.fr/epop-petites-ondes-participatives

    Plataforma geral (francês e inglês, algumas realizações em português): https://epop.network

    epop 2022

    facebook  @ePOPNetwork

    instagram  @ePOP.network

    Contato ePOP (em francês ou inglês): contact@epop.network

    No Brasil, contate ⇒ bresil@ird.fr

  • FrancEcoLab Brasil: os mais jovens para a defesa dos oceános

    FrancEcoLab

     O FrancEcoLab Brasil é um projeto da Embaixada da França no Brasil, no qual o IRD é parceiro, que visa conscientizar jovens brasileiros e brasileiras     sobre o desafio ambiental de proteger rios e oceanos. Enriquecido por um grupo de parceiros de organismos internacionais, sociedade civil, pesquisa e setor privado, este ambicioso programa é dirigido a um público escolar e de jovens adultos, mostrando fé na capacidade da juventude para provocar mudanças significativas.

    ⇒ Saiba mais: www.pt.ird.fr/francecolab-brasil

     

  • A palmeira babaçu, um recurso comum...e pouco conhecido

    Amado ou amaldiçoado, não há meias medidas com o babaçu, uma espécie de palmeira comum na Amazônia. Enquanto é considerada uma planta invasiva por alguns agricultores e criadores de gado, para outros é um alimento, uma fonte de rendimento e muito mais...
    Procurando reconciliar os habitantes e o babaçu, os cientistas colocaram-se ao serviço da comunidade para aumentar a popularidade dessa palma pouco amada.

    Pesquisa colaborativa com agricultores, comunidade e escolas envolvidas, atores econômicos e sociedade civil... Noutras palavras, eis aqui um projeto construído com os atores do território, de acordo com as suas necessidades. A restituição tomou a forma de construção de um kit educativo para a educação ambiental e de produção dum documentário.

    ⇒ Para o kit educativo em francês clique aqui (tradução português em curso)

    ⇒ Para ver o filme "A pamleira babaçu hoje, e amanhã?" © IRD, clique aqui

  • Jogo de cartas para a alfabetização oceánica

    Cartas contra o planeta

    Quem é apaixonado por jogos de cartas ? De longe a melhor combinação para brincar com sua família ou amigos, agora acrescentado de mais uma opção: a ciência sustentável em cartas com as "Cartas contra o Planeta", um jogo de cartas projetado para ampliar o debate sobre as causas e consequências da ação humana sobre o clima.

    No âmbito do projeto de cultura científica Extensão do LMI Tapioca (IRD, UFPE, UFRPE), foi desenvolvido um jogo de tabuleiro: as "Cartas contra o planeta" procuram convidar todas as pessoas para o debate sobre as causas e consequências da ação humana sobre o clima, colocando no centro o oceano, o grande regulador climático e fornecedor da metade do ar que respiramos.

    Este jogo de cartas tem o objetivo de desenvolver a cultura científica do público em geral sobre estas águas que ocupam 3/4 do nosso planeta. Além disso, corresponde à agenda da década dos oceanos lançada em 2021 no Brasil.
    A sua opinião é importante

    Ainda está em versão beta, o jogo precisa melhorar e para isso a gente conta com vocês ! Portanto, é possível deixar suas sugestões e também a fazer doações para apoiar os desenvolvedores!

    Informações práticas: No site do jogo, você pode encontrar as regras e baixar a versão A4 ou A3 para imprimir. Recomendamos que você utilize um peso de papel de 250 g/m2 ou mais para os cartões.

    Mais informações: Instagram @lmitap

    ⇒ Para baixar o jogo: www.cardsagainsttheplanet.com

Tournage d'un film Canal IRD

© Boré, Jean-Michel

Pesquisa e audiovisual

Áudios, vídeos, fotografias são formas inovadoras e eficaces de dialogar com o público em geral e que têm a vantagem de reduzir a fronteiras geográficas. Além disso, o atual contexto sanitário tornou as oportunidades de encontros físico mais escassas. Para enfrentar essa situação e para aproveitar de todas as ferramentas numéricas, entram em cena os podcasts de áudio e conteúdos de vídeos como documentários e webinários.

  • Canal Youtube do IRD

    A fim de fazer conhecer a pesquisa a um vasto público, o IRD produz e co-produz filmes, reportagens. Em 8 idiomas, você vai encontrar conteúdo variado no nosso canal YouTube ; incluindo uma lista de reprodução em português.

    Para mais informações sobre o audiovisual no IRD, clique aqui.

  • Podcast de áudio "Entre a França e o Brasil"

    Como chave para a compreensão do mundo que nos rodeia, a ciência é frequentemente chamada a dar a sua opinião ou a clarificar os noticiários. O que ela traz à vida quotidiana, e como funciona a pesquisa no dia a dia?

    O podcast "Entre a França e o Brasil, atualidades da cooperação científica" visa proporcionar uma melhor compreensão deste universo ainda pouco conhecido na nossa sociedade do conhecimento. Iniciativa do Consulado Geral da França em São Paulo , esta série áudio visa sensibilizar o publico geral para a investigação franco-brasileira e os seus resultados, para fazer luz sobre os acontecimentos atuais, mas também para explorar os aspectos pouco conhecidos, os 'bastidores' da profissão de pesquisador/a.

    Antropologia do Teatro

    A antropóloga Christine Douxami analisa as artes performativas e as manifestações populares como chaves para compreender as desigualdades que persistem na sociedade brasileira contemporânea.

    ⇒ Escutar o episódio


     

    Alimentação e Sociobiodiversidade no Brasil

    Pertencendo à categoria de patrimônio imaterial, ou seja, conhecimentos, práticas, costumes, rituais comuns a um grupo de pessoas e transmitido de geração em geração, o patrimônio alimentar poderia ser considerado como a mais recente adição a esta família. Na América Latina, e especificamente no Brasil, a questão alimentar e, acima de tudo, uma questão de reconhecimento. Portanto, vamos falar de alimentação, desde os Andes equatorianos até a Argentina, com enfoque no Brasil amazônico e no segundo bioma brasileiro, porém menos conhecido: o Cerrado. Com as pesquisadoras Janaína Diniz (UnB) e Esther Katz (IRD, UMR PALOC).

    ⇒ Escutar o episódio.


     

    Agricultoras agroecológicas e "natureza": defesa dos territórios e luta contra as discriminações

    Neste episódio, discutimos da relação que agricultoras agroecológicas no Brasil têm com a "natureza"  em contextos de conflitos socioambientais, e como isso influencia em seu engajamento em defesa da sua visão de território e contra as discriminações de gênero, raça, classe, entre outras, que as afetam.

    ⇒ Escutar o episódio.


     

    Quem são os grupos desfavorecidos no Brasil? O papel da estatística

    Mireille Razafindrakoto e François Roubaud são ambos economistas do IRD, especializados em estatística. Atualmente no Brasil falam da sua pesquisa atual sobre mercado de trabalho e o emprego informal, um trabalho que desenvolvem sobretudo com a UFRJ.

    ⇒ Escutar o episódio.

  • Extensão parte audiovisual: um projeto do LMI Tapioca

    Podcast “Dentro da Pesca Formosa”

    “Dentro da Pesca Formosa” é um podcast sobre a pesca artesanal e mudanças globais no Rio Formoso. Tratam-se de quatro episódios que apresentam os problemas socioeconômicos e ambientais deste município da Mata Sul de Pernambuco, considerado a terra dos manguezais.
    Produção: LMI Tapioca programa de investigação científica marinha, uma parceria entre a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e a IRD.
    Apoio: Decreto sobre Investigação e Extensão, co-financiamento da Reitoria Pró Extensão e Cultura (PROExC)

    Veja o Podcast.

    Canal de YouTube

    Um canal YouTube que visa tornar a investigação mais acessível ao público geral, tanto através de conteúdos em colaboração com atores locais e especialmente os pescadore.a.s, como dando aos (jovens) investigadores um espaço para o partilharem os seus estudos e resultados, deixando falar a criatividade.

    Veja o Canal do LMI Tapioca.

Réseau agroecologique de femmes agricultrices, Vale do Ribeira (Brésil)

© Isabelle Hillenkamp

Réseau agroecologique de femmes agricultrices, Vale do Ribeira (Brésil)

Ciência e Sociedade: criando vínculos

Sob a forma de cafés científicos, conferências e conversas para o público em geral, a IRD e os seus parceiros na França e no Brasil oferecem momentos de apresentação e diálogo entre investigadores e cidadãos para discutir questões relacionadas com as preocupações atuais das nossas sociedades.

Encontre abaixo alguns eventos passados.

Para ser informado dos eventos, siga-nos no Facebook.

  • Café Científico na Aliança Francesa de Brasília

    Organizados pela Aliança Francesa de Brasília (AFB), a Embaixada da França e o Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD), os cafés científicos acontecem quinta-feira a cada dois meses e, graças ao seu formato dinâmico, vão responder todas as suas perguntas e dúvidas com respeito da ciência. Esperamos você!

    Março 2022 | Mercúrio à vista: uma questão ambiental e de saúde

    Café 1 mars 2022

    Qual é o impacto das atividades humanas na concentração de metais pesados, como o mercúrio, no meio ambiente e quais são os efeitos sobre a saúde humana e dos ecossistemas? Duas perguntas que exploraremos no 1º Café Científico de 2022, na quinta-feira 24 de março, no âmbito do mês da Francofonia.

     

     

     

     

     

    Maio 2022 | Covid-19 no Brasil: as políticas públicas desempenharam seu papel?

    Café 2 maio 2022

    O Brasil é um dos países mais afetados pelos efeitos diretos e indiretos da pandemia de Covid-19. Diante desta situação, será que as políticas públicas desempenharam o seu papel? Este é o tema que François Roubaud e Mireille Razafindrakoto abordarão no segundo Café Científico que acontecerá em Brasília, dia 26 de Maio de 2022.

  • Webinários FrancEcoLab

    O FrancEcoLab Brasil é um projeto da Embaixada da França no Brasil, no qual o IRD é parceiro, que visa conscientizar jovens brasileiros e brasileiras sobre o desafio ambiental de proteger rios e oceanos. Enriquecido por um grupo de parceiros de organismos internacionais, sociedade civil, pesquisa e setor privado, este ambicioso programa é dirigido a um público escolar e de jovens adultos, mostrando fé na capacidade da juventude para provocar mudanças significativas.

    Na parte do LAB Jovens, pesquisadores e pesquisadoras do IRD e de instituições parceiras participaram de vários webinários em 2021 e 2022:

    ⇒ Maio 2022: "Quem cuida da nossa mãe água? Biodiversidade em risco!"

    ⇒ Maio 2022: "Mudanças climáticas e biodiversidade, que onda é essa?"

    ⇒ Maio 2022: "As águas são garimpo? A pesca e a biodiversidade"

    ⇒ Julho 2021: "Mergulho na Ciência"

  • Patrimônios Imateriais Afro-ameríndios e Políticas Públicas na América Latina

    O seminário “Patrimônios Imateriais Afro-ameríndios e Políticas Públicas na América Latina” tem por objetivo colocar em diálogo estudiosos de diferentes áreas - artes cênicas, história, antropologia, entre outras - e diferentes inserções institucionais, com vistas a estabelecer futuras inciativa com impacto na difusão do conhecimento sobre a história e a contemporaneidade das expressões culturais afromeríndias no contexto latino-americano.

    ⇒ Saiba mais: pt.ird.fr/patrimonios-imateriais-afro-amerindios

  • Conferência: Avaliação de impacto em debate

    Em outubro de 2019, Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer ganharam em conjunto o 51º Prêmio Nobel em Ciências Econômicas "pela sua abordagem experimental para aliviar a pobreza global". Mas qual é exatamente o escopo desse  método experimental, conhecido como experimentos aleatórios controlados (RCTs em inglês)? Que tipo de perguntas os RCTs são capazes de responder e quais não conseguem? O livro "Randomized Control Trials in the Field of Development: A Critical Perspective", lançado em outubro de 2020 (ainda sem tradução para o português) aborda estas questões, explicando como os RCTs funcionam, o que eles prometem alcançar, por que às vezes falham, como podem ser melhorados e por que é tão importante levar em conta outras metodologias.

    O Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ), em parceria com o Centro de Estudos sobre Desigualdade de Desenvolvimento (CEDE) e o Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD), organizou em novembre 2021 a divulgação deste livro no Brasil. Florent Bédécarrats, Isabelle Guérin e François Roubaud, os três co-editores, apresentaram as motivações por trás da construção desse livro, tratando de aspectos éticos e políticos relativos ao uso de experimentos aleatórios controlados em países em desenvolvimento, com foco no setor de microcrédito. Sir Angus Deaton, prêmio Nobel em Ciências Econômicas e autor de um dos capítulos, apresentou suas preciosas contribuições para o debate sobre RCT e desenvolvimento socioeconômico.

    ⇒ Assista à conferência

  • One Health: olhares cruzados da geografia e ciência de dados

    O que é a estratégia One health - Saúde Única - e como está se implementando no Brasil? Este é o tema da primeira edição do Café com ciência do IRD no Brasil: "One Health, olhares cruzados da geografia e ciência de dados", com dois pesquisadores e coordenadores do LMI Sentinela - UnB, Fiocruz, IRD - Emmanuel Roux (IRD) e Christovam Barcellos (Fiocruz).

    ⇒ Assista ao Café com Ciência no Canal-U

  • Conferências sobre Teatro negro

    Como e por que nasceu o teatro negro no Brasil? Assista à discussão com Christine Douxami, antropóloga sobre a missão no IRD, da unidade de pesquisa Instituto dos mundos africanos (IMAF).

    No âmbito do ciclo "Estudos sobre Teatro Negro", organizado por Pele Negra, escola de Teatro(s) Preto(s), a participação de Christine Douxami permite traçar o caminho deste ramo das artes cênicas e seus atores no Brasil, a partir de uma perspectiva antropológica.

    ⇒ Encontre as conferências em português.

  • Podcast, falamos de economia

    No podcast "Celso e Maria" François Roubaud e Mireille Razafindrakoto apresentam o seu atual trabalho de investigação sobre o Brasil.

    ⇒ Escuta o podcast.

  • Vulnerabilidades Socioeconômicas no Contexto da Covid-19

    O Brasil é um dos países mais afetados pela pandemia de Covid-19. O estudo em que se baseia esta apresentação tem dois objetivos: identificar os fatores de risco de contrair e morrer de Covid, de acordo com os diferentes grupos populacionais; e destacar os potenciais canais de transmissão e o efeito de uma série de medidas. O estudo foi realizado em todos os municípios do país através da correspondência de diferentes bases de dados estatísticos e administrativos, e levou a várias conclusões.

    ⇒ Assista ao webinário.

  • Manter as solidaridades durante a crise sanitária e social

    No evento da Noite das Ideais 2021, o IRD propôs olhar a pandemia sob um ângulo novo, o das zonas rurais e periféricas das cidades. As pesquisadoras Isabelle Hillenkamp e Beatriz Schwenck, especialistas na economia solidária e feminismo, trouxeram essa visão na discussão “Virtualmente próximas, as respostas das redes de economia solidária e feminismo ao Covid-19 no Brasil”

    ⇒ Assista ao webinário.

  • Mesa-redonda: 10 anos do registro do Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro

    De 30 de setembro a 02 de outubro o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) no Amazonas realizou a Semana do Patrimônio Cultural 2020. O evento contou com palestras e mesas redondas que abordaram temas relativos ao patrimônio arqueológico, patrimônio material edificado e patrimônio imaterial no estado como gestão de acervos arqueológicos, projeto e obra de restauração de bens edificados e salvaguarda de bens de natureza imaterial.
    Com a participação de Laure Empreraire (IRD), Natália Brayner (COABR, CGPS, DPI/IPHAN) e a mediação de Mauro Dourado (IPHAN Amazonas).

    ⇒ Assista à mesa-redonda.

  • Povos indígenas e Biodiversidade no Brasil

    O livro Povos tradicionais e biodiversidade no Brasil. Contribuições dos Povos Indígenas, Quilombolas e Comunidades Tradicionais à Biodiversidade, Políticas e Ameaças (2021), é coordenado por Manuela Carneiro da Cunha (USP e Universidade de Chicago), Sônia Barbosa Magalhães (UFPA) e Cristina Adams (USP), e publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SPBC). É uma síntese das contribuições acadêmicas e da sociedade civil, com o objetivo de mostrar a imensa sócio-biodiversidade do Brasil e as ameaças que enfrenta. Este trabalho coletivo conta, entre outros parceiros internacionais, com a participação do IRD.

    Para cada um dos 16 volumes deste livro de mais de 1000 páginas, organizadores e organizadoras preparam o lançamento ao vivo, no canal da SPBC.

    ⇒ Ver o lançamento da seção 7

    ⇒ Ver o lançamento da seção 4

    ⇒ Ver o lançamento da seção 8

    ⇒ Ver o lançamento da seção 5

Couverture de l'ouvrage Science et développement durable

© Paul Kim - Banque d'images Alamy

Peinture d'art haïtien, Port-au-Prince, Haïti, par H. Jackson

Livros para o público em geral

  • Vozes Vegetais, 2021

    Co-edição IRD e UBU editora, o livro Vozes Vegetais, diversidade, resistências e historias (2021) é um trabalho coletivo que se propõe a olhar o mundo de uma maneira diferente: escutando as plantas. Sob a direção de Marta Amoroso, Joana Cabral de Oliveira, Stelio Marras, Ana Gabriela Morim de Lima, Karen Shiratori e Laure Emperaire (IRD-UMR PALOC).

    ⇒ Saiba mais: https://pt.ird.fr/publicacao-do-livro-vozes-vegetais

  • Um meio tempo preparando outro tempo, 2021

    Publicado pela ONG Sempreviva Organização Feminista (SOF), de São Paulo, o livro Um meio tempo preparando outro tempo: cuidados, produção de alimentos e organização de mulheres agroecológicas na pandemia (2021) reúne experiências concretas de mulheres envolvidas em agroecologia em diferentes territórios do sudeste do Brasil. Dirigido por Miriam Nobre (SOF), com a participação de Isabelle Hillenkamp (IRD-CESSMA).

    ⇒ Saiba mais: https://um-meio-tempo-preparando-outro-tempo

     

  • Patrimônios alimentares na América Latina, 2021

    O livro Patrimônios alimentares na América Latina, recursos locais, atores e globalização (2021), dirigido por Nasser Rebaï, Anne-Gaël Bilhaut, Charles-Édouard de Suremain, Esther Katz e Myriam Paredes; IRD/IFEA

    Nas últimas décadas, as práticas alimentares na América Latina mudaram significativamente, e surgiram novos problemas relacionados com a desnutrição de populações vulneráveis ou com a qualidade dos alimentos produzidos. Neste contexto, estudos acadêmicos bem como projetos de desenvolvimento realizados por governos e ONGs centraram-se na questão da "soberania alimentar", enquanto uma parte importante da sociedade civil se mobilizou em nome do direito a uma alimentação saudável e a favor de uma melhor valorização da diversidade das produções locais. A fim de compreender as questões subjacentes à expressão do patrimônio alimentar, os estdudos multidisciplinares apresentados neste livro baseiam-se em pesquisas realizadas na Argentina, Cuba, Bolívia, Equador, Brasil e México, e pretendem ser uma contribuição para os estudos sociais que procuram ligar alimentação e desenvolvimento.

    Idioma: Espanhol

    ⇒Encontre a apresentação do livro no site do IRD no Brasil e IRD Éditions.

  • Território e sociedade: as múltiplas faces da Brasília metropolitana

    O livro Território e sociedade: as múltiplas faces da Brasília metropolitana (2019) reúne textos sobre a integração, sucedida ou não, da região metropolitana de Brasília. As discussões centram-se no desenvolvimento, economia, governação, política, patrimônio, cultura, vulnerabilidades e o impacto dos marcadores da desigualdade ao longo da vida dos grupos populacionais da cidade.

    Dirigido por Ana Maria Nogales Vasconcelos, Leides Barroso Azevedo Moura, Sergio Ulisses Silva Jatobá, Marcia Regina De Andrade Mathieu, Aldo Paviani; IRD Éditions/Editora UnB.

    Idioma: Português

    ⇒ Encontrar a apresentação do livro em IRD Éditions.

  • Transições Metropolitanas

    O desafio do livro Transições Metropolitanas (2020) é definido não só pelos seus objetivos mas também pelo perfil interdisciplinar da sua equipa. Geógrafos, historiadores, sociólogos, arquitetos e urbanistas propõem, a partir dos seus campos específicos de conhecimento, estabelecer um encontro intelectual para enfrentar a complexidade dos processos de metropolização no Brasil, tomando o Rio de Janeiro e São Paulo como cidades de estudo. As análises centraram-se nas centralidades emergentes nestas cidades, permitindo, simultaneamente e de forma articulada, refletir sobre a reconfiguração das relações sociais e a produção de categorias sociais com a emergência de modelos urbanos especializados e formas de controlo social.

    Por Ana Lucia Duarte Lanna, Aurélia Michel, Fraya Frehse, Jérôme Tadié, Nicolas Bautès, João Carlos S. Kuhn, Rafael Soares Gonçalves, Renato Cymbalista, Sarah Feldman, Sylvain Souchaud, Thales Marretti, Yohann Lossouarn; IRD Éditions/Annablume.

    Idioma: Português

    ⇒ Encontrar a apresentação do livro em IRD Éditions.

  • Expansão evangélica e migrações na Amazônia Brasileira

    Expansão evangélica e migrações na Amazônia Brasileira, titulo original Expansion évangélique et migrations en Amazonie brésilienne (2009), por Véronique Boyer, IRD Éditions/Karthala.

    A notável expansão das igrejas evangélicas no Brasil tem sido geralmente compreendida no âmbito de classificações desenvolvidas por historiadores e sociólogos da religião. Os esforços para a identificar e compreender centraram-se assim nas formas mais recentes do campo protestante (Pentecostalismo, Neo-Pentecostalismo), que são particularmente visíveis nas cidades. O movimento de indivíduos entre igrejas muito diferentes testemunha no entanto uma fluidez dos espaços religiosos cujos contornos são definidos acima de tudo pela oposição ao catolicismo. Este fenômeno de mobilidade religiosa deve ser visto em relação à realidade dos intensos fluxos migratórios entre as zonas rurais e urbanas. Assim, o livro trata deste fenômeno na região amazônica, onde o sucesso da mensagem evangélica se deve menos às estratégias desenvolvidas pelas igrejas do que à ação de pregadores independentes, chamados "evangelistas", que concebem o seu ministério como o cumprimento de uma missão divina. Essa noção de "missão divina" também permite evitar a questão do reconhecimento dos evangelistas pelas igrejas. Justificando mudanças na filiação institucional, ou mesmo a fundação de uma nova denominação, está na raiz de uma dinâmica de fragmentação que nunca afeta o postulado inicial da unidade do todo evangélico.

    Idioma: francês

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  • Pacificando o branco, cosmologias do contato no norte-Amazonico

    Pacificando o branco, cosmologias do contato no norte-Amazonico (2002); dirigido por Bruce Albert, Alcida Rita Ramos, IRD Éditions/Emprensa Oficial SP/Unesp

    Índios do Norte da Amazônia estão nos descrevendo, nos amansando, tentando nos entender e se entender conosco. Alguns há vários séculos, outros há poucos anos. Como podemos compreender o modo pelo qual somos compreendidos?

    Durante a última década, a antropologia preocupou-se muito com o problema inverso: como podemos compreender o modo pelo qual compreendemos os outros? E ficou assim entretida demais com seu próprio umbigo. Este livro magistral, esperado há vários anos, é um alívio. Mostra como é fecundo analisar o trabalho simbólico e político de sociedades indígenas, trabalho que resulta em suas “cosmologias do contato” e na forma específica pela qual se apropriam da história e do mundo contemporâneo.

    Idioma: português

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  • Trabalho, Família, Globalização, histórias da vida obreira

    Trabalho, Família, Globalização, histórias da vida obreira, São Paulo, Brasil (2002, titulo original Travail, famille, mondialisation, récits de la vie ouvrière, São Paulo, Brésil), por Robert Cabanes, IRD Éditions/Karthala

    Este livro apresenta a vida das famílias da classe trabalhadora e tenta mostrar, através da diversidade das suas aspirações e das formas de ação que implementam na sua própria sociedade, como um meio social específico de um país específico e portador de uma ação específica também se encontra portador, quase involuntariamente mas com uma certa determinação, de aspirações que só podem parecer universais no que diz respeito à vida no trabalho e à vida em sociedade.

    Idioma: francês

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  • A floresta em jogo, o extrativismo na Amazônia central

    A floresta em jogo, o extrativismo na Amazônia central (1996), titulo original La forêt en jeu, l'extractivisme en Amazonie centrale, dirigido por Laure Emperaire; Edições IRD

    Por vezes apresentado como uma atividade arcaica, o extrativismo, ou seja, a exploração de produtos florestais para fins comerciais, poderia ser simplesmente um testemunho de um dos vários ciclos econômicos que o Brasil tem vivido. Mas os movimentos dos coletores de látex de borracha, com exigências transmitidas por várias instituições, e uma opinião pública sensível aos problemas ecológicos, levaram a problemática para o centro do debate sobre a gestão dos ecossistemas florestais. A questão do seu lugar no desenvolvimento regional foi levantada. Mas o que se sabe sobre a sua sustentabilidade ecológica? Como pode adaptar-se às mudanças ecológicas e sociais que estão afetando a Amazônia atualmente? Num contexto global de cultivo de numerosas espécies e de produção massiva de produtos sintéticos, porque é que existe tanto interesse nesta atividade? Como pode o extrativismo contribuir para novas formas de gestão florestal que combinem conservação e desenvolvimento?

    Idioma: francês

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Partenariat franco-brésilien, Brésil

© Disdier Marion

E os nossos parceiros?

Para além destas ações realizadas por e/ou com recursos IRD, os nossos parceiros incluem muitas ações destinadas ao público em geral e às escolas. Para saber mais sobre eles, dê uma olhada nesta lista!

  • Comunicação no INCT In-Tree

    O INCT in-Tree, um programa de investigação sobre ecologia e evolução no Brasil, desenvolve a sua estratégia de comunicação e cultura científica para o público em geral:

  • Comunicação no INCT ODISSEIA

    O INCT ODISSEIA, um projeto de investigação sobre adaptação das populações às mudanças climáticas em vários biomas brasileiros, tem vários canais de comunicação destinado ao público em geral:

    • O seu boletim informativo para notícias científicas
    • O canal YouTube, destinado a divulgar a investigação deste programa e a abordagem científica cidadã que integra, desde o início dos projectos, as partes interessadas locais e especialmente os cidadãos preocupados com os impactos das alterações climáticas.